quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Amiguinhos de Jesus com Luiza Andaluz


Com o grupo de crianças dos amiguinhos de Jesus com Luiza Andaluz - Maputo, durante o Advento, fomos construindo um presépio, como preparação para o Natal.
Semana após semana cada família levava uma peça para sua casa. No 4º encontro receberam a manjedoira com o Menino Jesus.
O grupo foi perseverante e, em cada semana, lá aparecia mais um amiguinho
Segue um exemplar do presépio que foram construindo.

Comunidade de Maputo

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Alteração de data de Retiro de Adultos

Atenção!
Alteração de data de Retiro de Adultos.
Passa para dia 8 e 9 de Dezembro na Casa Luiza Andaluz, Rua Anjo de Portugal, 22 - Fátima.

As inscrições devem ser enviadas para:
familiaandaluz@servasnsfatima.org

ou para Ir. Maria dos Anjos
Rua Dr. Alberto Leite, 26 - Santana
2970-593 Sesimbra
Tlm: 967 019 155

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Jubileu de 50 anos na Comunidade de Sesimbra


  
No passado dia 18 de Novembro, a comunidade cristã do Castelo de Sesimbra celebrou os 50 anos de presença das Servas de Nossa Senhora de Fátima num dia muito completo, muito bem preparado e muito bonito.
O dia começou pelas 10h30, à porta do Centro Pastoral Bento XVI, para abertura de uma exposição que estará patente durante um mês e que consta de três partes: a primeira com cartazes a recordar as etapas e dimensões do trabalho das Irmãs ao longo destes 50 anos, a segunda parte com exposição de trabalhos manuais de bordados, malhas e costura, fotografias antigas, instrumentos alusivos à enfermagem e materiais relacionados com a catequese e uma terceira parte com cartazes ilustrativos da Congregação a nível geral, sua história e presença noutros países.
A exposição foi solenemente aberta pelo senhor Padre David Caldas, pároco da paróquia do Castelo de Sesimbra e pela Irmã Maria dos Anjos Lourenço, actual superiora da comunidade das Servas, que dirigiram algumas palavras às pessoas presentes, entre as quais se destacavam a Irmã Mafalda Leitão em representação da Superiora Geral, a Irmã Luísa Maurício, Superiora Regional e a senhora Vereadora Cármen Cruz da Câmara Municipal de Sesimbra. A exposição foi pormenorizadamente apreciada pelos visitantes que liam, apontavam, comentavam, voltavam atrás e tentavam identificar as pessoas fotografadas.


A Eucaristia, às 12 horas, foi presidida pelo senhor D. Gilberto Reis, bispo da Diocese de Setúbal, que fez uma homilia muito tocante destacando a Vida Consagrada como sinal da proximidade do Reino de Deus. A celebração foi muito digna e serena e contou com a presença de muitas Irmãs Servas provenientes de várias comunidades.
A seguir à missa, dirigimo-nos para o Centro Paroquial onde decorreu o almoço, muito bem preparado, em animado convívio.


Pelas 15h30 realizou-se o painel que foi moderado pelo Diácono Jonas Cardoso. Em primeiro lugar tomou a palavra a Irmã Eugénia Figueiredo que fez uma comunicação de grande qualidade sobre a Educação, terminando com uma perspectiva histórica do trabalho das Irmãs nesse sector. Seguiu-se a senhora enfermeira Paula Gato que, numa comunicação muito testemunhal e grata, abordou o sector da Saúde, destacando o trabalho pioneiro das Irmãs nessa área. A Irmã Maria Rosa do Coito apresentou a área da Formação, sobretudo da formação e valorização das raparigas e senhoras através dos cursos de costura e bordados, do desenvolvimento das artes, da dança, dos convívios, passeios e excursões, assim como a formação a nível espiritual e catequético. O Padre David Caldas encerrou o painel com o tema da Pastoral no qual, de forma simples e agradável, realçou aspectos essenciais do carisma das Servas, nomeadamente a disponibilidade para responder às necessidades mais urgentes que se foram revelando, a grande capacidade de adaptação, o sentido de Igreja e a colaboração próxima com o ministério sacerdotal. O Padre David salientou que a comunidade cristã actual, pelo seu dinamismo, participação e responsabilidade, revela bem o que foi a acção das Irmãs ao longo deste tempo.
Seguidamente a Irmã Isabel do Rosário, com o auxílio do videoprojector, apresentou uma animação sobre a nossa Congregação tal como se encontra actualmente.
Pelas 17h30 cantámos a hora litúrgica de Vésperas em comunidade alargada e o dia terminou com um lanche que manteve as pessoas em convívio até cerca das 19 horas.
Dentre todas as vivências felizes deste dia destaca-se uma grande alegria e gratidão a Deus e às Irmãs por este tempo de valorização e partilha de vida com as pessoas da Freguesia. De igual modo destacamos a boa vontade, a presença, a disponibilidade e o empenho da comunidade cristã em tudo o que se relacionou com este Jubileu.

Irmã Marta Alves

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

I Assembleia Regional


As Irmãs Servas de Nossa Senhora da Fátima realizaram a primeira Assembleia da Região da Imaculada Conceição de Portugal de 1 a 4 de Novembro na Casa Luiza Andaluz, em Fátima.


A tarde do dia 3 de Novembro, sábado, foi reservada para a Família Andaluz. A presença da Lídia Esteves e da Dulce Helena do grupo FA da Guarda, da Élia e da Paulinha do grupo de São Tomé de Lamas e da Catarina Marcelino de Santarém deram-nos muita alegria, elas puderam testemunhar em primeira pessoas como tem sido o andamento da Equipa Coordenadora da Família Andaluz e o Itinerário de Formativo da Família Andaluz. Uma participação especial teve a Andreia Azevedo, com o seu rebentozinho Santiago e o marido Gonçalo, que estiveram online connosco através do Messenger. A Andreia apresentou a equipa, seus objectivos e percurso feito.


Para nós, Irmãs, foi muito importante e agradável esta participação de leigos durante a Assembleia Regional. Pudemos testemunhar o enorme empenho e interesse que os leigos dedicam à Família Andaluz e, ao mesmo tempo, alegrar-nos porque o “nosso” carisma não é só nosso, mas de toda a Igreja e partilhado desta maneira. Deixamos uma saudação a todos os membros da Família Andaluz!


As Irmãs do Governo Regional
Maria Luísa Maurício
Maria Borga Miguel
Marta de Sousa Alves

terça-feira, 30 de outubro de 2012

“TUDO O QUE TENHO É D’ELE”



            A serva de Deus, Luiza Andaluz, dizia com frequência: “Já não faço nada…o Senhor vai-me tirando a vista, paciência!... tudo o que tenho é d’Ele…” (testemunho de uma irmã em A audácia e Serviço). A nós, falta-nos a sabedoria da madre, a sua doação total ao Senhor para nos deixarmos de perguntar o porquê do sofrimento.
Porquê só a mim? Penso que a resposta está na pessoa que somos, Ele não quer o sofrimento, somos nós que o procuramos começando por estragar toda a obra que o Senhor pôs ao nosso alcance. Escolhemos a nossa forma de vida e não a que Deus escolheu para nós. Colocamo-Lo do outro lado da rua e assim vivemos à nossa maneira, não temos compreensão, lealdade, amizade entre casais e filhos o que resulta em divórcio e zangas.
É melhor serem dois do que um só: obterão mais rendimento no seu trabalho, se um cair o outro levanta-o” Ecl 4, 9-10
Às vezes fazemos grupos de pessoas que pensamos serem as melhores mas por vezes… Estragamos a natureza e é com a nossa ganância que fazemos o sofrimento.
Então, quando vemos alguém sofrer perguntamos: “Onde está Deus?” e aí damos conta que ele esteve sempre ao nosso lado. Deus mandou-nos o seu filho para nos mostrar como devemos viver e a prova de que Ele não quer o sofrimento é que o Seu Filho curou doenças, ressuscitou mortos, acalmou tempestades, deu de comer a multidões, curou-nos dos nossos pecados. E mesmo assim continuamos a perguntar “Porquê eu?”.
Temos que ler, meditar, compreender e pôr em prática a palavra do Senhor e aceitar com amor o que o Senhor nos dá pois Ele é Pai e darmos graça por tudo.
Todas as criaturas vos obedecem porque com uma só palavra fizeste todas as coisas, envias-Te o vosso espirito e tudo foi criado e nada pode resistir à vossa voz. Mas aqueles que Vos temem serão verdadeiramente grandes aos Vossos olhos.” Judite 16, 15-19.

Augusto Gomes Ferreira, FAG

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Um novo membro

Hoje, dia 25 de Outubro de 2012, a Família Andaluz ganhou mais um membro. Nasceu o Santiago, filho da Andreia, coordenadora da Família Andaluz de Portugal e do Gonçalo. Parabéns aos Papás e ao Santiago.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Novo ano, nova vida!

A Família Andaluz amarelejense iniciou este novo ano de atividades, no passado dia 10 de Outubro, agora, mais enriquecida pela presença do novo pároco, que está muito interessado em conhecer Luiza Andaluz e a sua obra, e manifestou o desejo de fazer parte do grupo.
Tivemos como pano de fundo deste primeiro encontro, a celebração que nos foi enviada para 20 de Agosto, pois pareceu-nos importante refletir este tema, na véspera da abertura do Ano da Fé.


Para nos falar deste acontecimento tão importante na Igreja, convidámos o Pároco que, logo aceitou com muita alegria. Foi um encontro muito interpelativo e esclarecedor na linha da fé: o que é a fé? Em que é que acreditamos? Que diferença há entre a Igreja Católica e as outras Igrejas cristãs? (testemunhas de Jeová e outras seitas, etc.) Foi um encontro dinâmico e dialogante.
Como já é normal, no final do encontro houve um pequeno lanche que proporcionou um agradável momento de convívio fraterno.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Jubileu da Quinta das Tílias




Celebrámos o Jubileu de 25 anos da Quinta das Tílias, no dia 14 de Outubro, em ambiente de Congregação e alargado às Comunidades paroquiais envolventes, contando cerca de cem pessoas.
A Eucaristia, às 16 horas, foi presidida pelo senhor D. Joaquim Mendes que, na parte final da homilia, fez uma referência explícita à partilha dos bens das casas religiosas e destacou o caso concreto da Quinta das Tílias ao serviço da Igreja de Lisboa.
A Irmã Luísa tomou depois a palavra para agradecer às pessoas presentes, nomeadamente aos escuteiros que se responsabilizaram pelo acolhimento e pela animação litúrgica vivida com muita interioridade. Agradeceu, mais particularmente ao casal Pinto pela elaboração dos painéis de azulejos que passaram a alindar e a identificar os diferentes espaços e, ainda, pelo filme evocativo da história da Quinta das Tílias e do agora chamado Espaço Pastoral Luiza Andaluz, que foi projectado a seguir.


Cantámos os parabéns, com letra feita a propósito e que apresentamos no final do artigo, e confraternizámos à volta da mesa em ambiente simples e familiar. Algumas pessoas fizeram o percurso pela Quinta desfrutando dos espaços e das melhorias mais recentes.


Cantamos com gratidão
Em dia de jubileu
P’lo dom deste belo espaço
Que o Pai nos ofereceu.

Aqui todos aprendemos
A servir até ao fim
Cada qual dá o que pode
No Reino é mesmo assim.

Nossa vida partilhada
Exigência da pobreza;
Deu-nos esta maravilha
Com um sabor de “riqueza”.

Riqueza que não é nossa
É dom para partilhar,
Com quantos por aqui passam
P’ra com Deus se encontrar.

Esse encontro na Verdade
No convívio, em reflexão
É apanágio de santos
Aurido na oração.

De restauro em restauro
Temos quase um Santuário
Tudo aqui fala de Deus
De modo extraordinário.

Desde os grandes eucaliptos
Às pequenas plantações
Tudo apela ao Transcendente
E à união dos corações.

Ajudam-nos Santa Teresa
A mística das moradas
E Francisco Xavier
O Santo das caminhadas.

Na casa da Anunciação
Aprendemos com Maria
A dar nosso sim a Deus
Na vida de cada dia.

Louvamos a Deus Trindade
Com Maria, por Jesus,
Pelo cantinho do Céu
No Espaço Luiza Andaluz.

(Ir. Rosária Cardoso Martins)



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

11 de Outubro de 1939



A 11 de Outubro de 1939, isto é há 73 anos, a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima recebe, de Roma, o decreto de aprovação canónica.

Nesse mesmo dia
Luiza Andaluz e as primeiras 24 Irmãs Servas de Nossa Senhora de Fátima, fizeram os seus primeiros votos.“Só quero o que Deus quer” é regra de vida para Luíza Andaluz. O seu projeto de vida, seguido na fidelidade de um coração ardente e generoso, é fonte de profunda paz e de grande alegria.

“(Só desejo) c
onhecer claramente a vontade de Deus em tudo que empreendo e ter luzes e forças para a seguir em toda a perfeição de que seja capaz”
Luiza Andaluz, 14ª Carta ao seu conselheiro espiritual, D. Manuel da Conceição Santos, 1936, p.2)
Cf. Deolinda Serralheiro, UMA SÓ COISA DESEJO, 2007

Irmã Teresa Frias, sNSF

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Jubileu da Quinta das Tílias

A Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima tem a alegria de convidar para o Jubileu de 25 anos da Quinta das Tílias cuja celebração terá lugar no dia 14 de Outubro de 2012, com o seguinte programa:

16h00 - Eucaristia, presidida pelo senhor D. Joaquim Mendes
17h00 - Momento evocativo da história da Quinta
             - Lanche partilhado


Solicita confirmação até ao dia 4 de Outubro (Tel. 219 435 355; Telm. 966 435 093)



terça-feira, 18 de setembro de 2012

Celebração dos 50 ANOS DE CONSAGRAÇÃO da Irmã Maria Gertrudes Ferreira em Alcobertas

   No dia 16 de Setembro, a paróquia de Alcobertas celebrou com simplicidade  e profundidade, os 50 anos de vida religiosa da Irmã Gertrudes.
   A família da Irmã manifestou alegria  e muito gosto na celebração, sobretudo o Padre José Miguel, seu sobrinho, que concelebrou e fez a homilia. As pessoas da paróquia também se mostraram felizes com o acontecimento e o coro cantou a vozes, primorosa e oportunamente, a alegria do seguimento de Cristo.
   O pároco, Padre Pedro Dionísio, presidiu à celebração, revelando grande acolhimento, abertura e empenho nos preparativos necessários e durante as várias surpresas que foram acontecendo na mesma:

     - após a homilia, apareceu uma flor branca, quando falámos da castidade que está na base do amor gratuito, universal, sacrificado e generoso, que inflama o coração daqueles que seguem Cristo, no seu estilo de vida virginal;


     - um saco sem nada, quando falámos do coração pobre, que deposita confiança total em Deus Pai, que bem sabe do que temos necessidade, e que tem Cristo como único tesouro;

    - uma cadeia entrelaçada, representando a comunhão que a obediência gera, tornando-nos disponíveis para sermos instrumentos de Jesus, na sociedade atual, na expansão do seu Reino.

   Sentimos as pessoas vibrarem de alegria, quando as seis Irmãs presentes na celebração, deram as mãos, ao falarem do valor da nossa vida comunitária, lugar de encontro com Deus, connosco mesmas e com a vida de todas as pessoas, partilhando as suas alegrias e tristezas.

   Aqui ficam, as palavras, cheias de gratidão ao Senhor, que a Irmã Gertrudes proferiu, em oração ao Pai:

   Senhor, neste dia e neste momento, louvo-Te e dou-Te graças por tantas e tantas coisas belas que me tens concedido ao longo destes 50 anos de consagração, na Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima.

   Sinto bem fundo, dentro de mim, aquela Tua palavra silenciosa e amiga de há 50 anos: “Vem, e segue-me!”.
   “Seguir-Te. Senhor,” - diz a minha Fundadora, e eu repito – “é um doce programa de vida!”. Nem sempre tem sido fácil, mas Tu dás-me a graça de acreditar que caminhas comigo, e, - como diz o salmo 22 – o teu cajado me sustenta e me livra de todos os perigos”!

   Obrigada, Senhor, obrigada! Dou-Te graças também pelos Pais que me deste. Eles me ensinaram que Tu és o Deus presente na vida de cada um de nós, o Pai, o amigo de todas as horas.

   Obrigada, pela família que tenho, onde sinto o teu Amor, que vem de Ti.
   Entrego-Te as suas vidas.

   Lembro-Te, Senhor, este povo de Alcobertas, onde nasci e cresci e também com ele aprendi a amar-Te na pessoa de cada um.

   Louvo-Te, Senhor e bendigo-Te, dou-Te graças e canto para Ti:    Cantarei ao Senhor, por tudo o que ele fez por mim! 
   Ámen!


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Partilha de Bruxelas



O dia 20 de Agosto foi vivido, por nós, em gratidão ao Senhor pela vida da nossa Fundadora a serva de Deus Luiza Andaluz e pelos sinais de bem que Deus imprimiu no mundo, através dela.


Depois do acolhimento na sala à medida que as pessoas iam chegando, passámos para a capela da comunidade das Irmãs, fazendo a celebração que nos foi proposta. Estes momentos facilitam imenso o crescimento de laços no grupo.
Foi um tempo rico de fé partilhada e experiência fraterna.
Terminámos com “ un vère d’amitie”.



A Família Andaluz em Bruxelas

Família Andaluz do Soyo



A Irmã Ana e o Sérgio Epalanga deslocaram-se ao Soyo, nos dias de 24 a 26 de Agosto. No primeiro dia, reuniram-se com o grupo, estando presente também a Raquel Pastilha, (funcionária da Fundação Luiza Andaluz, agora com o marido que está a trabalhar em Angola) que partilhou a sua participação no dia 20 de Agosto, em Santarém, apresentou o Itinerário formativo da Família Andaluz e a forma de o estudarem no grupo. Terminou este encontro com a oração do Rosário e Vésperas, estando presente o pároco, Padre Matomona.

No dia 25, como o pároco tinha marcado um dia de retiro para todos os jovens da Paróquia, pediu-nos que adaptássemos o retiro a todos os jovens. E assim aconteceu, estando aproximadamente 30 elementos da Família Andaluz e mais cerca de 90 jovens, a que se juntaram, ainda, outras pessoas da comunidade cristã local. Reflectimos sobre a Encíclica Africae Munus, com o tema: Paz, Justiça e Reconciliação. Terminou o encontro com a Eucaristia vespertina, por alma de um jovem da Família Andaluz, que tinha falecido há sete dias. De seguida, assistiu-se à gravação do Festival da Canção da Família Andaluz jovem.

No dia 26, na Eucaristia das 9 horas, 15 jovens da Família Andaluz fizeram o seu compromisso paroquial. Seguiu-se o almoço numa das ilhas do rio Zaire, com a comunidade cristã local. Terminou-se a actividade com a avaliação da mesma e do funcionamento do grupo.

Irmã Ana Maria Magina – Angola

Retiro de 18 a 20 de agosto



Decorreu, conforme estava agendado, o retiro de leigos da Família Andaluz, nos dias 18 a 20 de Agosto, na casa Luiza Andaluz, em Fátima.
Pelas 9 horas do dia 18 começaram a chegar os participantes vindos da Guarda, de Sesimbra, da Moçarria, Santarém, de S. Tomé de Lamas, de Coz, da Pontinha. Assim, ficou o grupo constituído por 13 elementos. Todos de boa qualidade e cheios de vontade em acolher o Senhor que os esperava de mil e uma formas.
O retiro teve como tema: Assumir a nossa missão na Igreja Local, como Luiza Andaluz.
Este tema foi subdividido: A escuta e o serviço, em Lc 10,38-42
– A Marta e a Maria; Jo 6, 51-58
– Celebrar a Eucaristia é aprofundar os laços familiares, identificar-se com o Senhor e deixar que a Sua vida circule em nós e à nossa volta e, olhando para Luiza Andaluz, reflectimos sobre um coração orante leva a uma vida de caridade.
Começou a reflexão com uma pequena história, a história de uma bicicleta – (SHALOM), que serviu de mote a toda a reflexão que se seguiu.
A Palavra de Deus em abundância, a oração pessoal e comunitária, tudo foi alimento espiritual para os dias que ali se passaram. Marcou este retiro tempos fortes de silêncio. Muita escuta junto de Senhor.
Alguns elementos tiveram que ir embora no domingo, dia 19, porque na segunda feira era dia de trabalho, outros puderam prolongar até à segunda feira, visto se celebrar nesse dia, 20 de Agosto, a Páscoa de Luiza Andaluz. A sua partida deste mundo para o Pai.
A todos, os que contribuíram para que tudo acontecesse pelo melhor, um reconhecido agradecimento, não esquecendo a comunidade das irmãs da Casa Luiza Andaluz. 

Obrigada a todos
Ir. Maria dos Anjos

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Oração: Eis-me aqui, Senhor



O Teu chamamento, Senhor é sempre constante e novo!
Eis-me aqui. Aqui estou, Senhor. Vim para Te servir. E, vim para o fazer na Tua vontade.
Que possa fazer-me ao LAGO, num barco com REDES e REMOS.
Que esse LAGO, seja o mundo;
O BARCO, terás de ser Tu;
Que as REDES sejam, a força do Teu amor;
Os REMOS, esses, terão de ser eu a move-los, com a força do Teu Espírito, no meio dos homens.
Porém, que possa faze-lo sem MEDOS nem RECEIOS, a fim de que a OBRA, seja o Teu Reino.
Que o Reino, seja para todos, uma vez que já deixei TUDO para melhor Te poder SEGUIR.
Que a Tua luz incendeie a minha vontade e ilumine os meus caminhos, para melhor Te poder servir e dar a conhecer. E, assim Contigo, “seremos tudo em todos”.
E Tu Maria, que fostes a primeira, entre todas as criaturas a poder saborear, o valor e o sentido de um SEGREDO, na Graça e no Acolhimento, para só depois os poderes revelar e O dares a conhecer aos homens, faz também que se possa fazer a revelação deste meu segredo, na vontade do Teu filho, para que o mundo, possa saber também, desta pequena MARAVILHA!
Peço, ainda a Luísa Andaluz, que queira aceitar a vontade deste servo humilde e o saiba conduzir e amparar, como um membro da sua família, para partilhar por inteiro, uma vocação, na força do Espírito Santo que a todos conduz e ilumina. Amén.

Autoria:
José Carlos Santos 
 03-08-2012

“Deixa-me ir à frente”

Comentário ao retiro de adultos de 18 a 20 Agosto

Começamos o retiro da F.A. Adultos com uma historieta que a irmã Maria dos Anjos desencantou não sei de onde, mas com certeza que foi com a bênção de Deus. Começa com a compra de uma bicicleta de dois lugares e mostra em que lugar nós devemos seguir.


Muitas vezes seguimos caminhos que para nós são os melhores mas quando alguém nos diz: Pára! Vamos falar, pensar juntos, quero dizer-te que há mais caminhos para além daqueles que conheces. O caminho da confiança, humildade, caridade, escuta, esperança, liberdade e serviço. Entre outros que vamos descobrindo na companhia dos outros.

“Deus tem muito para nos dar e a nossa confiança agrada-Lhe” Madre Luiza.

Numa reflexão sobre a eucaristia, o tema era: Como é que eu vivo a eucaristia? A missa é o centro da nossa fé. Nos momentos mais fracos penso o porquê de tanto sofrimento. Na eucaristia ouvimos que Jesus sofreu, morreu e fez dos Seu corpo nosso alimento. Se não comungarmos, a missa não faz sentido. Na comunhão, Ele transforma-nos, estamos n’Ele e Ele em nós. Se a missa é alimento também é missão para a minha vida. São João diz-nos: “A missa torna presente o sacrifício na cruz”. Ao comungar somos templo de Deus vivo. Ele habita em nós e nós vivemos com Ele, sendo servos e pondo-nos ao serviço dos outros.

A irmã Maria dos Anjos deixou no ar esta pergunta: É Deus que se transforma na minha vida ou sou eu que me transformo em Deus? Será em mim que Deus se transforma e é na eucaristia que Ele se transforma. São Paulo diz-nos: Não sou eu que vivo. É Cristo que vive em mim!

Na minha opinião, a missa é um dom, mas não devemos ir várias vezes por dia, pois pode-se tornar um vício e estragar o que Deus quer realmente de nós, que é a escuta, o serviço, a oração, a caridade, etc. N’Ele toda a amargura se torna em doçura.

Numa observação que eu fiz, disse que no retiro devíamos falar mais sobre a Madre Luiza, mas tive uma resposta muito sábia. A Dona Helena disse-me discretamente que a Madre não gostaria de se colocar à frente d’Ele. Concordei com a opinião e lembrei-me de uma frase da Serva de Deus: “Confia na providência divina que nunca falta”. Ela pôs sempre o Senhor à frente.

No dia 20, a FAG fez a sua oração pela ida de Serva de Deus para a Casa do Pai e que certamente está a interceder por nós!



Augusto Gomes Ferreira, FAG





 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

“Uma vocação dentro da vocação”




IRMÃ MARTA ALVES, SERVA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

A irmã Marta Alves, de 38 anos, testemunha ser chamada a “viver o tempo de doença em comunhão com as pessoas doentes e não doentes”. Em entrevista ao Jornal VOZ DA VERDADE, esta religiosa Serva de Nossa Senhora de Fátima, natural de Turquel, convive com um cancro que, embora terminal, não retira o sorriso a quem vive a alegria de uma entrega diária a Deus.
 
Como foi o seu percurso religioso antes de entrar na Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima?
Nesta fase da minha vida, tenho precisamente 19 anos de casa dos meus pais e outros 19 na casa religiosa que me recebeu. Tenho um irmão mais velho e, na nossa família, habitualmente, rezávamos e íamos à Missa. Tínhamos, por isso, uma vida cristã mais ou menos regular. Em família, vivíamos valores bonitos, como a confiança e a fidelidade à palavra dada, que foram tão importantes como a fé que recebi dos meus pais. Realizei, então, o percurso normal da catequese, onde estive mais tempo do que seria previsto. Naquele tempo, vivia-se uma fase em que não havia crismas em Turquel, e por isso fiquei na catequese até aos 18 anos. Só fui crismada aos 18 anos!
 
Como é que conheceu a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima?
Eu tenho uma tia, a Suzete, que é a irmã mais velha da minha mãe e que é religiosa nesta mesma congregação. Portanto, eu sempre conheci a congregação por causa da minha tia Suzete. Não tive nenhuma influência directa da sua parte mas, é verdade que indirectamente sim! Porque ela é uma pessoa querida na família, é uma referência. Todos os anos no Verão passava uma temporada connosco. Mas, por outro lado, eu não achava ‘muita graça’ às irmãs desta congregação que até estavam na minha terra. Costuma dizer-se que ‘os santos da terra não fazem milagres…’, por isso, o despertar foi mais tarde, quando conheci a irmã Regina em algumas actividades que a congregação promovia nessa altura. Eu tinha treze anos, e recordo que fiquei muito encantada com a sua maneira de ser. Achei que assim valia a pena! Ela é uma mulher muito espontânea, muito viva, muito apaixonada por Jesus Cristo e isso transborda dela com muita naturalidade. Fiquei muito cativada pela sua maneira de ser. Continuei, então, a frequentar os encontros. Eu gostava muito de Deus mas ser irmã, ser freira? Estava fora de moda para mim! Tinha medo, e depois via que as irmãs vestiam de uma forma esquisita e isso era, para mim, um estilo de vida diferente. No entanto, através da irmã Regina pude conhecer facetas da vida religiosa e das Servas, em particular, que me atraíram e que reparei que valiam a pena. Valiam a minha vida. Esta paixão por Deus, o serviço à Igreja, a perspectiva missionária foram aspectos que me tocaram muito e foi, então, com 19 anos, que pedi a entrada na Congregação. E aqui estou!
 
Quando entrou na Congregação tinha realizado a sua formação académica normal?
Sim! Tinha feito o 12º Ano no Externato Cooperativo da Benedita. Em Turquel, fiz o 1º Ciclo – sou ainda do tempo da Telescola – e depois fui para o Externato. Entrei, entretanto, no curso de Psicologia, em Coimbra, e fiz o primeiro ano do curso. Só mais tarde completei o curso, já enquanto religiosa.


Quem são as Servas de Nossa Senhora de Fátima? Que carisma a atraiu à vida religiosa?
O carisma da Congregação é Sacerdotal e Mariano. Temos a dimensão sacerdotal de Cristo como Aquele que é enviado ao mundo com uma missão que o Pai lhe dá. E nós procuramos também viver a missão de enviadas ao mundo, para deixar vir ao de cima um Deus que está presente e que nos ama, na vida comum das pessoas. Por isso é que, muitas vezes, as irmãs trabalham lado a lado com as pessoas. Na paróquia, naturalmente, mas noutras profissões, como professoras de qualquer área, enfermeiras ou simplesmente ao lado da vida das pessoas. Isto acontece na dimensão da Encarnação de Jesus Cristo, que era Deus e que vem para o mundo, viver o nosso mundo, na vida comum de nós, humanos. Por outro lado, temos a dimensão Mariana do carisma, porque naturalmente a serva por excelência do Senhor era Ela, Maria. É Ela que nos ensina como se adere a Cristo, como se serve Deus, e como se vive a vida cristã e o Evangelho na vida quotidiana.
 
A resposta a uma vocação de consagração implica o deixar tudo para trás. Alguma vez pensou constituir família?
Sim! Aliás tenho, graças a Deus, uma boa experiência de família naquilo que é a minha família mais alargada. Mas é verdade que esta questão de Deus, e do tudo de Deus, me cativou mais cedo. Lá na minha terra havia um rapazinho de quem eu gostava e, embora não tivéssemos namorado, fomos próximos. Mas a perspectiva de Deus estava mais presente como um todo que fazia sentido para a minha vida. Independentemente de ser religiosa ou não, a questão de Deus já existia antes na minha vida. Ainda pensei em ser médica sem fronteiras, ou outras coisas, para fugir à questão da vida consagrada... Mas a perspectiva de Deus abarcar todos os aspectos da minha vida, já estava presente antes.
 
Como é deixar tudo?
Quando deixamos tudo, mesmo que seja pouco, é muito, porque é tudo. E é realmente muito! O meu passado de vida de família, de escola, dos colegas de faculdade, de uma vida social de outra maneira, são coisas muito bonitas que deixei, naturalmente, mas continuo a viver no nosso mundo e na nossa sociedade. Mas é, sem dúvida, de maneira diferente. Ao mesmo tempo, numa perspectiva mais religiosa, deixar tudo significa realmente não ter nada. Eu não tenho nada em meu nome, não sou possuidora de nada. Tenho a minha roupa e os meus livros e pouco mais. Mas isso não é uma coisa que me tenha alguma vez pesado. A perspectiva de liberdade, de não termos nada de especial e de nos podermos mover com facilidade – hoje estamos aqui, amanhã estamos noutro lugar em missão – é uma coisa que me dá mais alegria do que propriamente pensar sobre o que tenho ou não tenho. Tenho tudo o que preciso! Nós, irmãs, fazemos voto de pobreza mas, graças a Deus, temos casas e o que precisamos para nos deslocarmos... É uma vida bonita, diferente!
 
Numa sociedade que vive, acima de tudo, na dimensão do ter, na lógica do consumo, da procura do que é efémero, faz sentido esta opção radical?
Nós valorizamos muito o ter porque saboreamos pouco a partilha. Quando saboreamos mais a partilha, quer na família, quer com os amigos, na paróquia e até mesmo em outras dimensões da nossa vida, já não valorizamos tanto o ter. É claro que é importante ter algumas coisas! São necessários os meios de comunicação, os meios de sobrevivência, como os alimentos, e o que precisamos para nos deslocarmos. Tudo isso é importante, mas não valem por si! Valem na medida em que estamos em relação uns com os outros. Isso é mais importante!
 
E esta sociedade ajuda ou dificulta a vivência de uma vocação consagrada?
Não podemos dizer que ajude, até porque o facto de surgirem poucas vocações à vida consagrada também nos diz algo sobre a nossa sociedade, que não sublinha muito esta dimensão da partilha, de uma vida livre naquilo que a liberdade tem de mais bonito. Mas eu creio que o futuro breve trará muitas surpresas ao nível da vida da Igreja, da vida da fé e das vocações. Porque, mais que não seja pela ausência, a nossa sociedade grita pela falta de coisas básicas e essenciais à nossa vida humana, à nossa vida de relação, à nossa vida espiritual, com Deus e, portanto, essa falta faz-se sentir e vai aparecer.
 
Por vezes, Deus coloca desafios ao ser humano que o ‘obrigam’ a colocar a própria vida nas Suas mãos. A irmã Marta tem vindo a fazer ao longo dos últimos tempos um caminho neste sentido. Como tem sido a sua experiência de convivência com a doença?
Eu fiz um périplo na minha vida como irmã. Estive em Coimbra a terminar os estudos, depois estive na Amareleja, no Alentejo, passei por Bruxelas e desde o final do ano de 2010 que estou em Portugal. Passado pouco tempo foi-me detectado um cancro da mama. Como é óbvio, não estava nada à espera, e foi, por isso, uma surpresa! Mas nós, irmãs, desde o início que vemos aí a mão de Deus, porque eu não estava para vir para Portugal mas para Moçambique. Já tinha o passaporte e estava tudo orientado para ir para África. Mas, por várias circunstâncias da Congregação, fui chamada a Portugal. Por isso, vemos aí a mão de Deus porque, provavelmente, em Moçambique seria mais complicado fazer o diagnóstico e, ao chegar lá, não iria logo ao médico. Este cancro foi diagnosticado no dia 13 de Maio do ano passado, e comecei a fazer quimioterapia no dia 28 de Junho. Fui operada, fiz uma mastectomia em Novembro, a seguir radioterapia, e quando já esperávamos que estivesse tudo mais ou menos em ordem, passado pouco tempo, percebemos que estava com metástases ósseas e hepáticas. Eu sei que não terei muito tempo de vida. Como é que eu vivo isso? Desde o princípio não foi propriamente uma má notícia! Deixou-me um nervoso miudinho, claro. Mas eu encarei esta doença na perspectiva de que nós, irmãs, vivemos a vida comum das pessoas. E faz parte estar doente. Como irmã, é quase uma vocação dentro da minha vocação, que é a de partilhar a vida real de muitos pais e de muitas mães. Por isso, não foi propriamente uma má notícia. É claro que é complicado quando nos confrontamos com a quimioterapia... Eu sou seguida no IPO de Lisboa e são muitas pessoas, de todas as idades, que vemos todos os dias. Daí dizer que é uma maneira de viver a vida normal.
 
Por vezes, quando há o confronto com a doença, a tentação é a da revolta...
Revoltar-me nunca foi uma tentação que eu tivesse. A nossa vida está nas mãos de Deus, e Ele, melhor do que nós, sabe o que é bom. À partida, uma doença em si mesmo não é boa. Porém, estas coisas, não sabemos medi-las. Não sabemos o que é bom ou o que é mau. É melhor estar doente ou ter saúde? Pois, em princípio é melhor ter saúde, mas mais importante que a saúde é muitas outras coisas: a paz, a alegria, a partilha, a amizade… Não! Eu nunca me revoltei contra Deus! Até pelo contrário, penso e a minha fé diz-me isso, que Deus está muito presente nesta minha situação como em toda a nossa vida normal de todos os dias.
 
Este é um tempo de missão?
Sim! Sou chamada a viver este tempo de doença em comunhão com as pessoas doentes e não doentes, em Igreja, vivendo a minha vida oferecida a Deus, tal como já estava anteriormente…
 
Nunca perdeu a alegria que tem?
Não! E reconheço que é de facto um dom de Deus.
 
O que diria a quem vive neste momento a mesma situação de doença?
Cada pessoa terá de fazer o seu próprio caminho. A doença faz parte da vida e todos somos um bocadinho doentes, até mesmo das relações, o que é bem pior! Mas a vida é possível e há coisas bem mais importantes do que ter saúde. Muitas vezes, na doença, vivemos etapas muito interessantes da vida que envolvem mesmo as pessoas que vivem ao nosso redor, manifestando muita proximidade.
 
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“Deus é surpresa e manifestação”
 
O que diria a uma jovem sobre a experiência da vida religiosa?
Quando me procuram, gosto muito de ouvir a experiência de cada pessoa, que é sempre uma experiência muito rica. Porque já há algo de muito grande e de bonito que Deus colocou no seu coração e que essa pessoa já experimentou, no diz que respeito a uma vida de relação com Deus e com a Igreja. Por isso, normalmente escuto e valorizo essa experiência porque a vida da pessoa com Deus é o mais importante e é o que subsistirá toda a vida. Por isso, no caso de a pessoa ser chamada a uma vocação, Deus continua essa surpresa e essa sua manifestação. Na vida comum Deus, manifesta-se! E a vocação não é uma ‘carapuça’ que Deus põe em cima da pessoa; é algo que já existe e que há que acolher e ajudar a germinar e crescer com mais força para dar frutos.
 
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Uma mensagem
“Há uma frase da nossa fundadora, Luíza Andaluz, que utilizamos muito e que nos toca particularmente: ‘Passar fazendo o bem à imitação do Mestre Divino, tornar felizes aqueles que nos rodeiam, que doce programa de vida!’”.
Irmã Marta

entrevista e fotos por Nuno Rosário Fernandes